Generic Dilantin (Phenytoin)

Dilantin
Dilantin is anti-seizure medication used to treat epilepsy.
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Introdução

Dilantin é um medicamento amplamente utilizado no tratamento de distúrbios neurológicos, principalmente crises convulsivas. Seu princípio ativo é a fenitoína, que atua como um anticonvulsivante, estabilizando a atividade elétrica no cérebro. Desenvolvido pela Pfizer, Dilantin está disponível na forma de comprimidos ou cápsulas de 100 mg e pertence à classe dos fármacos hidantoicos. Ele é particularmente útil para controlar convulsões em pacientes com epilepsia, prevenindo a propagação de impulsos nervosos anormais. Além disso, pode ser empregado em situações de emergência neurológicas. Usos secundários reconhecidos incluem o manejo de arritmias cardíacas, embora isso seja considerado off-label em muitos contextos regulatórios.

O que é Dilantin?

Dilantin é um medicamento anticonvulsivante de marca, cujo princípio ativo é a fenitoína. Introduzido no mercado na década de 193 pela Pfizer, ele revolucionou o tratamento da epilepsia ao oferecer uma opção eficaz para controlar crises. A fenitoína age inibindo canais de sódio dependentes de voltagem nos neurônios, o que reduz a excitabilidade neuronal excessiva. Disponível em comprimidos de 100 mg, Dilantin é prescrito para uso oral e é conhecido por sua farmacocinética não linear, o que requer monitoramento cuidadoso dos níveis sanguíneos. Como medicamento de referência, ele tem inspirado formulações genéricas de fenitoína, mas a versão de marca mantém relevância em protocolos clínicos estabelecidos.

Como o Dilantin Funciona

O Dilantin, por meio da fenitoína, atua principalmente nos canais iônicos das membranas neuronais. Ele prolonga a inativação dos canais de sódio, impedindo a entrada rápida de íons sódio e, consequentemente, bloqueando a geração e propagação de potenciais de ação anormais no cérebro. Esse mecanismo é crucial para interromper ou prevenir crises convulsivas, restaurando um equilíbrio na transmissão sináptica. O efeito terapêutico inicia-se geralmente em poucas horas após a dose de carga, com níveis plasmáticos estáveis alcançados em dias a semanas, dependendo da dose e do metabolismo individual. A fenitoína é metabolizada no fígado via citocromo P450, com meia-vida variando de 7 a 42 horas, e é eliminada principalmente pelos rins. Esse perfil farmacocinético exige ajustes de dose para evitar toxicidade, especialmente em pacientes com variações genéticas no metabolismo.

Condições Tratadas com Dilantin

Dilantin é aprovado principalmente para o tratamento da epilepsia, especificamente crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e crises parciais. Sua eficácia decorre da capacidade da fenitoína de estabilizar as membranas neuronais, reduzindo a hiperexcitabilidade que leva às convulsões. Em pacientes com epilepsia refratária, ele é frequentemente combinado com outros anticonvulsivantes para otimizar o controle das crises, melhorando a qualidade de vida ao prevenir recorrências. Além disso, é indicado para profilaxia de convulsões em casos de trauma craniano ou neurocirurgia, onde o risco de crises pós-operatórias é elevado. A aprovação regulatória, baseada em estudos clínicos extensos pela FDA e agências equivalentes, confirma sua utilidade em populações adultas com distúrbios convulsivos diagnosticados.

Usos Off-Label e Investigacionais do Dilantin

Embora o Dilantin seja aprovado principalmente para epilepsia, ele é ocasionalmente utilizado off-label para condições como arritmias cardíacas ventriculares, baseando-se em sua ação sobre canais iônicos cardíacos. Estudos clínicos revisados por pares, como aqueles publicados no Journal of the American College of Cardiology, sugerem que a fenitoína pode suprimir taquicardiás ventriculares refratárias, estabilizando a condução elétrica no miocárdio. No entanto, esses usos não são formalmente aprovados pela FDA ou EMA, e a evidência é derivada de relatos de casos e ensaios limitados, não de grandes estudos randomizados. Outro uso investigacional inclui o tratamento de dor neuropática, onde a modulação neuronal da fenitoína pode oferecer alívio em síndromes como neuralgia pós-herpética, conforme guidelines clínicos da American Academy of Neurology. É essencial enfatizar que qualquer aplicação off-label deve ser considerada apenas sob supervisão médica direta, pois a segurança e a eficácia não foram estabelecidas de forma definitiva por autoridades reguladoras, e riscos como toxicidade podem ser ampliados.

O Dilantin é o Medicamento Certo para Você?

Dilantin é adequado para adultos com epilepsia diagnosticada, particularmente aqueles com crises tônico-clônicas ou parciais não controladas por tratamentos iniciais. Ele é recomendado em cenários clínicos como epilepsia idiopática ou secundária a lesões cerebrais, onde sua potência em doses de manutenção de 300-400 mg/dia oferece controle eficaz. Pacientes com histórico de crises frequentes podem se beneficiar de sua capacidade de atingir níveis terapêuticos rapidamente com doses de carga. No entanto, não é apropriado para indivíduos com hipersensibilidade à fenitoína, bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau, ou distúrbios hepáticos graves, devido ao risco de agravamento dessas condições. Mulheres grávidas ou em idade fértil devem pesar os benefícios contra os riscos teratogênicos, e idosos podem necessitar de doses reduzidas por alterações metabólicas. Uma avaliação individualizada é crucial para determinar a adequação.

Riscos, Efeitos Colaterais e Interações

Comuns

Efeitos colaterais comuns do Dilantin incluem nistagmo (movimentos oculares involuntários), ataxia (falta de coordenação motora) e sonolência, ocorrendo em até 20-30% dos pacientes em doses terapêuticas. Hiperplasia gengival, um inchaço das gomas, afeta cerca de 40% dos usuários crônicos e é dose-dependente. Outros incluem vertigem, náuseas e tremores leves, geralmente transitórios e gerenciáveis com ajustes de dose.

Raros

Efeitos raros englobam reações cutâneas como eritema multiforme ou síndrome de Stevens-Johnson, reportados em menos de 1% dos casos, conforme dados de vigilância pós-mercado da FDA. Alterações hematológicas, como leucopenia, e distúrbios ósseos (osteomalacia) devido à interferência na absorção de vitamina D também são infrequentes, mas requerem monitoramento laboratorial periódico.

Graves

Efeitos graves incluem hepatite tóxica, insuficiência cardíaca em pacientes com comorbidades e síndrome de hipersensibilidade, que pode envolver febre, rash e falência orgânica múltipla. A toxicidade por fenitoína, com níveis plasmáticos acima de 20 mcg/mL, pode causar confusão, coma ou convulsões paradoxais. Interações medicamentosas significativas ocorrem com warfarina (aumentando o risco de sangramento), contraceptivos orais (reduzindo eficácia) e antiácidos (diminuindo absorção da fenitoína). Alimentos ricos em fibras podem retardar a absorção, enquanto álcool exacerba efeitos sedativos. Pacientes devem informar todos os medicamentos em uso para evitar interações.

Uso: Dosagem, Dose Esquecida, Superdosagem

A dosagem padrão de Dilantin para adultos inicia com uma dose de carga de 15-20 mg/kg (geralmente 1-1,5 g divididos) para controle rápido de crises, seguida de manutenção de 300-400 mg/dia em doses divididas, ajustadas por níveis séricos (faixa terapêutica: 10-20 mcg/mL). Para epilepsia crônica, comprimidos de 100 mg são administrados 3-4 vezes ao dia, preferencialmente com alimentos para minimizar irritação gástrica. Em caso de dose esquecida, tome-a assim que lembrar, mas pule se estiver próxima da próxima dose; não duplique para evitar toxicidade. Para superdosagem suspeita, sintomas incluem ataxia grave e bradicardia; procure atendimento de emergência imediato, com suporte como carvão ativado ou hemodiálise se níveis excederem 40 mcg/mL. Precauções incluem evitar álcool, dirigir ou operar máquinas até estabilização, e armazenar em local fresco e seco. Monitore níveis sanguíneos regularmente, especialmente com alterações na função hepática.

Perguntas Frequentes

  • Como o Dilantin afeta o armazenamento em climas quentes? O Dilantin deve ser armazenado em temperaturas abaixo de 25°C, longe de umidade e luz direta, para preservar sua estabilidade química. Em regiões quentes, como no Brasil tropical, use recipientes opacos e evite banheiros ou cozinhas; estudos de estabilidade da farmacopeia indicam que exposição ao calor pode degradar a fenitoína em até 10% por mês, reduzindo eficácia.

  • Quais são os ingredientes inativos nos comprimidos de Dilantin de 100 mg? Os comprimidos de Dilantin de 100 mg tipicamente contêm lactose, amido de milho, estearato de magnésio e talco como excipientes, variando ligeiramente por formulação regional. Esses componentes são inócuos para a maioria, mas pacientes com intolerância à lactose devem verificar rótulos, pois podem causar desconforto digestivo em doses altas.

  • O Dilantin interfere em testes de drogas de emprego? A fenitoína pode causar falsos positivos em testes imunológicos para barbitúricos ou opioides devido à reatividade cruzada em ensaios enzimáticos, conforme relatório da FDA. Testes confirmatórios por cromatografia gasosa eliminam ambiguidades, e disclosure prévio ao laboratório é recomendado para resultados precisos.

  • Qual é a história do desenvolvimento da fenitoína no Dilantin? A fenitoína foi sintetizada em 1908 por Heinrich Biltz, mas sua aplicação anticonvulsivante foi descoberta nos anos 193 por H. Houston Merritt e Tracy Putnam em testes com hidantoínas. Introduzido como Dilantin em 1938, ele marcou a primeira droga específica para epilepsia, baseado em estudos em gatos que demonstraram supressão de convulsões induzidas.

  • Há diferenças na formulação do Dilantin em diferentes países? Formulações de Dilantin variam por região; nos EUA, é cápsula de gelatina, enquanto em alguns mercados europeus, pode ser suspensão oral para melhor absorção. A Agência Europeia de Medicamentos regula diferenças em excipientes, mas o princípio ativo permanece idêntico, com bioequivalência confirmada por estudos de dissolução.

  • O Dilantin impacta a dieta com alimentos ricos em proteínas? Dietas altas em proteínas podem acelerar o metabolismo da fenitoína via indução enzimática hepática, potencialmente reduzindo níveis plasmáticos em 20-30%, conforme pesquisa no Clinical Pharmacology & Therapeutics. Manter consistência na ingestão proteica diária é aconselhável para estabilidade terapêutica, especialmente em pacientes com epilepsia controlada.

  • Como viajar com Dilantin em voos internacionais? Ao viajar, carregue Dilantin em bagagem de mão com rótulo original para inspeções alfandegárias, conforme diretrizes da IATA para medicamentos. Em climas variáveis, use embalagens protetoras contra variações de temperatura, e verifique regulamentações locais, pois alguns países limitam quantidades a 90 dias de suprimento para evitar restrições de importação.

  • A fenitoína no Dilantin afeta a absorção de vitaminas? O Dilantin pode interferir na absorção de vitaminas lipossolúveis como D e K, levando a deficiências em uso prolongado, baseado em estudos da American Journal of Clinical Nutrition. Suplementação monitorada é útil, mas consistência dietética com fontes como vegetais folhosos e exposição solar ajuda a mitigar riscos sem alterar a terapia principal.

  • Quais foram os principais ensaios clínicos para o Dilantin? Ensaios iniciais nos anos 194, como o estudo de Merritt, envolveram mais de 200 pacientes epilépticos, mostrando redução de 70% nas crises com fenitoína versus placebo. Ensaios modernos, como o SANAD trial no Reino Unido (2007), compararam-na a carbamazepina, confirmando eficácia similar em crises parciais com perfil de segurança estabelecido.

  • O Dilantin é comparável a anticonvulsivantes mais antigos como o fenobarbital? Comparado ao fenobarbital, introduzido em 1912, o Dilantin oferece menor sedação e menor risco de dependência, mas requer monitoramento mais rigoroso devido à cinética não linear. Estudos retrospectivos na Epilepsia journal indicam que a fenitoína tem taxa de retenção de 60% em monoterapia versus 50% para fenobarbital em epilepsia generalizada.

Glossário

Fenitoína
Princípio ativo do Dilantin, um anticonvulsivante que bloqueia canais de sódio neuronais para prevenir crises epilépticas.
Nistagmo
Movimentos oculares involuntários rápidos, um efeito colateral comum do Dilantin relacionado à sua ação no sistema nervoso central.
Janela Terapêutica
Faixa estreita de concentrações plasmáticas (10-20 mcg/mL para fenitoína) onde o medicamento é eficaz sem causar toxicidade significativa.
Hiperplasia Gengival
Crescimento excessivo das gomas, um efeito adverso crônico associado ao uso prolongado de fenitoína, reversível com higiene oral rigorosa.

Comprando Dilantin em Nossa Farmácia Online

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Aviso Legal

As informações apresentadas sobre o Dilantin destinam-se exclusivamente a fins de conhecimento geral. Elas não substituem uma consulta médica profissional qualificada. Todas as decisões de tratamento, incluindo aquelas relacionadas a usos off-label, devem ser tomadas sob a orientação direta de um profissional de saúde competente. Assumimos que todos os leitores são adultos responsáveis, capazes de tomar decisões informadas sobre sua saúde. Nossa farmácia online oferece acesso ao Dilantin para indivíduos que possam enfrentar limitações de disponibilidade em farmácias tradicionais, esquemas de seguro baseados em prescrição ou que busquem alternativas genéricas acessíveis. Consulte sempre seu médico antes de iniciar, alterar ou interromper qualquer medicação.

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