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Introdução
A Cloromicetina é um medicamento antibiótico amplo espectro utilizado principalmente no tratamento de infecções bacterianas graves que não respondem a outros antibióticos. Seu composto ativo é a cloramicetina, pertencente à classe dos antibióticos cloranfenicol. Disponível em forma de comprimidos nas dosagens de 250 mg e 500 mg, a Cloromicetina é indicada para condições sérias como febre tifoide, meningite e infecções por Haemophilus influenzae. Desenvolvida na década de 194, essa medicação tem um histórico de uso clínico, mas é reservada para situações em que os benefícios superam os riscos significativos, como a supressão da medula óssea. Usos secundários reconhecidos incluem infecções oculares tópicas, embora a forma oral seja para infecções sistêmicas. Aplicações off-label, como no tratamento de certas infecções anaeróbicas, devem ser avaliadas com cautela sob orientação médica.
O que é a Cloromicetina?
A Cloromicetina é um medicamento antibiótico cujo princípio ativo é a cloramicetina, um composto sintético isolado originalmente de uma bactéria do solo em 1947. Classificada como um antibiótico bacteriostático de amplo espectro, ela atua contra uma variedade de bactérias Gram-positivas, Gram-negativas e anaeróbias. Fabricada por laboratórios como o Parke-Davis (agora parte da Pfizer), a Cloromicetina é comercializada em comprimidos de 250 mg e 500 mg, projetados para administração oral. Seu desenvolvimento marcou um avanço na terapia antibiótica pós-penicilina, sendo aprovada pela FDA em 1949 para infecções graves. Marcas relacionadas à cloramicetina incluem nomes como Chloroptic e Isopto, frequentemente usados em formulações oftálmicas, o que reforça sua relevância em contextos infecciosos variados.
Como Funciona a Cloromicetina
A cloramicetina age inibindo a síntese proteica bacteriana ao se ligar à subunidade ribossômica 50S, impedindo a transpeptidação e, consequentemente, a formação de proteínas essenciais para o crescimento e reprodução das bactérias. Esse mecanismo bacteriostático interrompe a proliferação microbiana, permitindo que o sistema imunológico do paciente elimine a infecção. O efeito terapêutico se inicia tipicamente em 24 a 48 horas após a administração oral, com pico plasmático alcançado em 1 a 3 horas e meia-vida de cerca de 1,5 a 4 horas em adultos saudáveis. A eliminação ocorre principalmente via metabolismo hepático e excreção renal, com cerca de 5-15% excretado inalterado na urina. Essa ação seletiva contra bactérias minimiza impactos diretos em células humanas, mas requer monitoramento devido à penetração em tecidos como cérebro e placenta.
Condições Tratadas com a Cloromicetina
A Cloromicetina é aprovada para o tratamento de infecções bacterianas graves onde antibióticos alternativos são ineficazes ou contraindicados. Para febre tifoide (causada por Salmonella typhi), ela é eficaz por penetrar bem nos tecidos e inibir o crescimento da bactéria, reduzindo a mortalidade em casos resistentes. Na meningite bacteriana, especialmente por Neisseria meningitidis ou Streptococcus pneumoniae, sua capacidade de atravessar a barreira hematoencefálica permite concentrações adequadas no liquor, controlando a infecção rapidamente. Infecções por Haemophilus influenzae, como pneumonia ou septicemia, beneficiam-se de sua ação contra cepas beta-lactamase produtoras. Além disso, é útil em cólera e outras enterites graves, onde inibe a toxina-produzindo Vibrio cholerae. Em todos os casos, sua utilidade reside na cobertura espectral ampla, mas é reservada como linha de segunda ou terceira opção devido a riscos hematológicos, conforme diretrizes da OMS e FDA.
Usos Off-Label e Investigacionais da Cloromicetina
Embora a Cloromicetina seja aprovada principalmente para infecções sistêmicas graves, estudos clínicos documentam seu uso off-label em certas infecções anaeróbicas, como abscessos abdominais, onde evidências de ensaios randomizados sugerem eficácia comparável a metronidazol em cenários resistentes a outros antibióticos. Em prática clínica, é ocasionalmente empregada para infecções oculares graves em adultos alérgicos a outros agentes, com suporte de guidelines oftalmológicos da Academia Americana de Oftalmologia, embora a forma tópica seja preferida. Para usos investigacionais, pesquisas em revistas como The Lancet exploram seu potencial em infecções por ricketsias em regiões endêmicas, como febre maculosa. No entanto, esses usos não são formalmente aprovados por agências reguladoras como a ANVISA ou FDA, e sua eficácia e segurança não foram estabelecidas em grandes trials para indicações off-label. É essencial consultar um profissional de saúde qualificado antes de considerar qualquer aplicação off-label, pois os riscos, incluindo toxicidade hematológica, podem superar os benefícios sem supervisão adequada.
A Cloromicetina é o Medicamento Adequado para Você?
A Cloromicetina é indicada para adultos com infecções bacterianas graves confirmadas por cultura, particularmente em pacientes com alergia a penicilinas ou cefalosporinas, ou em regiões com alta resistência antibiótica. É especialmente recomendada em cenários hospitalares para febre tifoide não responsiva ou meningite em imunocomprometidos, onde sua penetração tecidual é superior. Populações adequadas incluem adultos saudáveis sem histórico de distúrbios hematológicos. No entanto, é contraindicada em casos de hipersensibilidade à cloramicetina, gravidez (devido ao risco de síndrome do bebê cinzento em recém-nascidos) ou lactação, e em pacientes com depressão medular pré-existente. Indivíduos com insuficiência hepática ou renal grave podem não ser candidatos ideais, pois a clearance é alterada, elevando o risco de toxicidade. Avaliações clínicas individuais são cruciais para determinar adequação.
Riscos, Efeitos Colaterais e Interações
Comuns
Efeitos colaterais comuns incluem náuseas, vômitos e diarreia, afetando cerca de 10-20% dos pacientes, geralmente leves e resolvendo com ajuste de dose ou administração com alimentos. Dor de cabeça e rash cutâneo também ocorrem, relacionados à irritação gastrointestinal da formulação oral.
Raros
Reações raras englobam neuropatia óptica reversível em usos prolongados (>6 meses), conforme relatos em estudos da British Journal of Ophthalmology, e candidíase secundária devido à perturbação da flora intestinal.
Sérios
Efeitos sérios incluem supressão medular, como anemia aplástica (risco de 1 em 20.000-40.000 exposições), agranulocitose e trombocitopenia, monitorados por hemogramas semanais. A síndrome do bebê cinzento em neonatos expostos é fatal se não tratada. Interações medicamentosas relevantes envolvem aumento de toxicidade com rifampicina (indução enzimática reduz níveis) e dicumarínicos como varfarina (potencialização por inibição do metabolismo). Evite álcool, que pode agravar náuseas, e interações com fenitoína ou sulfonamidas, que elevam riscos hematológicos. Alimentos ricos em tiramina não interagem diretamente, mas monitore dieta em tratamentos longos.
Uso: Dosagem, Dose Esquecida, Superdosagem
A dosagem padrão para adultos é de 50 mg/kg/dia dividida em 4 doses, tipicamente 250-500 mg a cada 6 horas para infecções graves, ajustada por peso e função renal. Administre com ou sem alimentos, mas evite leite que pode retardar absorção. Para dose esquecida, tome assim que lembrar, a menos que próximo da próxima dose; não duplique para compensar. Em caso de superdosagem suspeita (sintomas como confusão, hipotensão), procure emergência imediatamente; tratamento inclui hemodiálise para remoção, suporte vital e monitoramento hematológico. Precauções incluem evitar álcool durante o tratamento para prevenir exacerbação de efeitos gastrointestinais, e não operar máquinas se ocorrer tontura. Armazene em temperatura ambiente, protegido da luz.
FAQ
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Como armazenar a Cloromicetina em climas quentes? A Cloromicetina deve ser mantida em local fresco, abaixo de 25°C, longe de umidade e luz direta para preservar sua estabilidade. Em regiões tropicais, use embalagem original e evite banheiros; se exposta a calor excessivo, descarte após consultar rótulo, pois a degradação pode reduzir eficácia.
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Qual é a aparência dos comprimidos de Cloromicetina de 500 mg? Os comprimidos de 500 mg geralmente são brancos ou amarelados, redondos ou ovais, com marcações do fabricante como "CP" ou código numérico para identificação. Variações regionais podem incluir revestimento entérico para proteção gástrica, mas sempre verifique a embalagem para autenticidade.
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A Cloromicetina afeta testes de gravidez ou emprego? Embora não interfira diretamente em testes de gravidez, seu uso é contraindicado na gestação; informe profissionais de saúde sobre exposição recente. Para testes de emprego, como urinálise, ela não causa falsos positivos em drogas de abuso, mas pode alterar contagens sanguíneas detectáveis em exames hematológicos.
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Há diferenças na formulação da Cloromicetina entre países? Formulações variam por regulador; na Europa, pode incluir excipientes como lactose, enquanto na América Latina, opções sem glúten são comuns para alérgicos. Esses ajustes atendem padrões locais de ANVISA ou EMA, mas o ativo permanece o mesmo.
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Qual é a história do desenvolvimento da cloramicetina? Descoberta em 1947 por Paul Burkholder de uma bactéria Streptomyces venezuelae, a cloramicetina foi o primeiro antibiótico amplo espectro produzido em massa, revolucionando o tratamento de infecções pós-Segunda Guerra. Seu isolamento de fontes naturais pavimentou o caminho para antibióticos semisintéticos modernos.
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Como a Cloromicetina impacta viagens internacionais? Leve a Cloromicetina em bagagem de mão com rótulo original para evitar confisco em aeroportos; verifique regras de importação pessoal, como limite de 3 meses de suprimento na UE. Em viagens para áreas endêmicas de tifoide, ela serve como reserva, mas respeite embalagens seladas para alfândega.
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Quais ingredientes inativos estão nos comprimidos de Cloromicetina? Ingredientes comuns incluem estearato de magnésio, celulose microcristalina e amido de milho, que auxiliam na compressão e liberação. Alérgicos a corantes artificiais devem checar rótulos, pois alguns lotes usam dióxido de titânio para opacidade.
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A Cloromicetina interage com alimentos específicos além do leite? Evite alimentos ácidos como sucos de citrus imediatamente após a dose, pois podem alterar o pH gástrico e absorção; no entanto, uma dieta balanceada não contraindica. Em tratamentos longos, monitore intake de ferro, que compete pela absorção intestinal.
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Qual foi o impacto de trials clínicos chave na aprovação da Cloromicetina? Trials da década de 195, como os conduzidos pelo NIH nos EUA, demonstraram redução de 90% na mortalidade por tifoide em 300 pacientes, levando à aprovação FDA. Esses estudos enfatizaram monitoramento hematológico, moldando guidelines atuais para uso restrito.
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Como a Cloromicetina se compara a antibióticos mais antigos como a sulfonamida? Diferente das sulfonamidas, que inibem síntese de ácido fólico, a Cloromicetina bloqueia ribossomos diretamente, oferecendo cobertura anaeróbia superior. No entanto, seu perfil de toxicidade a torna menos usada hoje que opções mais seguras como as fluoroquinolonas em infecções semelhantes.
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Há avisos específicos para populações idosas usando Cloromicetina? Idosos com função renal reduzida precisam de dosagens ajustadas para evitar acúmulo, com risco aumentado de neuropatia. Estudos em geriatria, como no Journal of Antimicrobial Chemotherapy, recomendam monitoramento semanal de plaquetas para prevenir complicações.
Glossário
- Bacteriostático
- Termo que descreve um agente que inibe o crescimento bacteriano sem necessariamente matá-las, permitindo ação imunológica complementar.
- Supressão Medular
- Redução na produção de células sanguíneas pela medula óssea, podendo levar a anemias graves se não monitorada.
- Meia-Vida Plasmática
- Tempo necessário para que a concentração do medicamento no sangue caia pela metade, influenciando frequência de dosagens.
- Barreira Hematoencefálica
- Estrutura que protege o cérebro de substâncias no sangue, que a cloramicetina atravessa eficazmente para tratar meningites.
Comprando Cloromicetina da Nossa Farmácia Online
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Aviso Legal
As informações aqui apresentadas sobre a Cloromicetina visam apenas fins educativos e gerais. Elas não substituem a orientação de um profissional de saúde qualificado. Decisões terapêuticas, inclusive para usos off-label, devem ser tomadas exclusivamente sob supervisão médica direta. Presumimos que todos os leitores sejam adultos responsáveis, aptos a decidir de forma informada sobre sua saúde. Nossa farmácia online facilita o acesso à Cloromicetina para quem enfrenta restrições em farmácias convencionais, planos de seguro dependentes de prescrições ou busca opções genéricas acessíveis. Consulte sempre seu médico antes de iniciar, alterar ou interromper qualquer medicamento.



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